sexta-feira, 30 de abril de 2010
Atrás dos muros
Encerrado o motim na Penitenciária Estadual de Maringá, os familiares dos prisioneiros aproveitam para criticar a pretensa brutalidade do tratamento dado aos presos no interior da unidade. Falam sobre um "temido corredor da segunda galeria", para onde seriam conduzidos os feridos para tratar hematomas. Boatos, por enquanto. Até porque uma unidade prisional como a PEM tem normas rígidas de controle ao acesso. E a imprensa não entra lá com a mesma facilidade com que acompanha o movimento no cadeião da 9ª SDP.
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